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domingo, 13 de junho de 2010

Vídeo

Oi galera, hoje vou postar o prometido vídeo-documentário.

Peço que compreendam as limitações técnicas. Deu uma falha de aúdio no processo de conversão do movie maker.

O trabalho não ficou igualzinho ao roteiro - o que é comum- devido as fontes que não puderam nos atender e tivemos que procurar outras. Mas o tema proposto foi abordado. A grande dificuldade foi na hora da edição, tinha muita coisa pra falar e pouco tempo.

Bom! É isso. Espero que gostem. Assistam no player abaixo, ou cliquem aqui.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

VIDEO DOCUMENTÁRIO


Sinopse:
O ano de 2010 não vai ser marcado apenas pela Copa do Mundo na África do Sul, mas também pelas eleições presidenciais, dos governadores e deputados. A idéia do vídeo-documentário surgiu em função das eleições que ocorrem este ano. Devido a este grande evento, resolvemos falar sobre política, um assunto que para muitos pode parecer bobo, sem graça, chato, como queiram, mas achamos importante conhecer mais sobre ele. Queremos a partir deste trabalho esclarecer, de uma forma mais descontraída, essa temida questão. No qual seria definição do que é um partido político de esquerda e de direita. Com isso, iremos abordar a política apenas na esfera mineira, mais especificamente na cidade de Belo Horizonte. Desse modo, vamos contextualizar a criação deles e sua definição histórica, analisarmos os partidos mineiros na atualidade e veremos se existe ou não a possibilidade de serem considerados de direita ou de esquerda de acordo com sua definição histórica.
Roteiro:
Como pretendemos dar o enfoque a definição e classificação partidária mineira, vamos realizar uma enquete com as pessoas nas ruas sobre o conhecimento desse espectro ideológico direita-esquerda., e sua associação aos partidos políticos. Depois, iremos explicar o assunto através de narrações em offs cobertos por imagens , além de entrevistas. Também ouviremos representantes de partidos mineiros como PT e o PMDB. Além disso, um cientista ou um professor político para que possam esclarecer detalhes sobre o assunto. Estimamos que cada entrevista seja realizada dentro de um tempo de 30 segundos cada.
Divisão dos blocos:
Primeiro: Realização da enquete com a população sobre o que é partido de direita e esquerda, além de contar o surgimento e sua definição.
Segundo: Entrevista com os especialistas sobre o tema.
Terceiro: Conclusões se podemos ou não defini-los em relação a sua ideologia já estabelecida.
Conteúdos Informativos:
Narrações em off, vídeos, entrevistas e enquete.
Duração de cada bloco:
Enquetes e história e definição dos partidos: 60 segundos
Entrevistas: 2 minutos e 30 segundos
Classificação e definição: 30 segundos.
Desenvolvimento:
Enquetes com a população sobre o tema para vídeo-documentário, definição do que é esquerda e direita na composição partidária. Além de entrevistas, de como surgiu e sua definição.
Entrevistados: Bertha( Cientista Político); Zeca( Professsor Político); Ercio Sena( Representante do PT) e Representante do PMDB.
Cronograma:
  • Contato com as fontes: 1 e 2 junho
  • Entrevistas com os personagens : 7 a 10 de junho
  • Edição e Conclusão: 11 a 13 de junho

Produção: Dionizio Oliveira e Túlio Oliveira

domingo, 30 de maio de 2010

CULTURA PARA TODOS



Depois de um longo e tenebroso inverno o blog volta a ser atualizado. E com um post muito bacana. Pois vou falar da segunda Bienal do Livro de Minas Gerais.
O evento realizado de 14 a 23 de maio atraiu nada mais nada menos que 250 mil pessoas, isso mesmo, 250 mil pessoas. Mais de 4 vezes o público da partida final do campeonato mineiro entre Atlético e Ipatinga. A quantidade de livros vendidos também foi excelente, algo em torno de 700 mil unidades, um crescimento de 36% em relação à edição passada, ou seja, uma média de quase 3 livros por visitante. Para se ter uma noção, vamos supor que os livros tenham em média um centímetro de espessura, se colocados em uma única pilha, teríamos incríveis 7 mil metros de altura.
Com os número apresentados acima, não preciso dizer que o evento organizado pela Câmara Mineira do Livro e a Fagga l GL events foi um sucesso. Para não ficarmos apenas nas palavras, e para você internauta ter uma idéia de como foi proveitosa essa edição, siga abaixo o meu ótimo passeio pela Bienal.

Já na entrada contava com um público muito grande, várias crianças marcaram presença na Bienal.
A programação cultural foi ótima, muitos estandes de diversas editoras. Livros com preços bem acessíveis, era possível folear vários e vários exemplares.
Para as crianças tivemos algumas atrações especiais, como o circo das letras que promovia atividades e contava histórias em uma mistura com música que alegrava a garotada. Mais de 600 garotos se divertiram com as canções.

Vale destacar também o estande da BH Trans, que ensinava as crianças sobre o trânsito através de desenhos animados e folhetos.
Para os jovens disponibilizaram vários programas, legais, como a Arena Jovem com muito debate, tratando de assuntos como política, e falando de artes como poesia.
O vídeo abaixo mostra a seção arena poética com tema Leitura de poesia. Participando da roda Claufe Rodrigues, Marcelo Dolabella, Fernanda Mello e José Benedito Donadon.

Foi disponível também espaços para os aficcionados em HQ's e em tecnologia. A TV 3D chamou a atenção de todos que passavam pelo local.
Houve espaço também para homenagear grandes personalidades como Tancredo Neves e Chico Xavier. Sempre bom lembrar que esse ano comemoramos o centário de Chico, e essa é só uma das várias ações de divulgação de sua obra.
Espero que tenham gostado desse tour pela Bienal. E acredito que quem não foi, não perderá a próxima oportunidade.
Ps: Aproveitar o espaço para fazer um pedido a organização. Por favor baixem o preço do estacionamento no ano que vem, 15 reais é muito caro pra maioria da população.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

FeedReader x GoogleReader

Nesses últimos três dias eu testei uma nova ferramenta, trata-se do Feed. A minha professora Daniela Serra sugeriu usar um leitor de Feed (RSS) e o Google Reader, que tem o mesmo propósito. A finalidade dos programas é atualizar as notícias do interesse do usuário rapidamente.

Acessando as duas ferramentas o usuário tem comodidade, praticidade e funcionalidade. O dinamismo dos programas permite o indivíduo ter novas notícias a todo momento, com qualidade e sobre o assunto de seu interesse. Basta colocar o canal de seu desejo, sua URL preferida, e fazer uma busca sobre o tema de sua preferência.

Apesar de terem o mesmo objetivo, os programas são diferentes. O aplicativo da Google tem uma interface mais limpa e mais prática, além disso conta com a vasta biblioteca virtual do Google. O conteúdo é apresentado em forma de lista, com a apresentação de manchetes, quem quiser mais detalhes basta abrir a matéria. Uma desvantagem notável do programa é sua atualização mecânica. Porém, por ser um aplicativo online e não um software, não é preciso a instalação.

Já o leitor RSS é um software, por isso solicita a instalação para seu funcionamento. É tão ou mais eficiente quanto o Google Reader, com uma atualização automática, alertando o usuário a todo momento. O Layout é limpo, simples e de fácil compreensão. Um dos entraves do programa pode ser o idioma, muitos dos leitores de feed tem como idioma padrão o inglês. As notícias também são exibidas por listas classificadas por data e hora. Se a pessoa quiser receber várias informações e adicionar vários canais, ela poderá sofrer incomodos com os barulhos e o interrompimento das atividades devido aos alertas que saltam a tela.

Os dois aplicativos possibilitam acesso dinâmico a informação e oferecem ao internauta grande quantidade de conteúdo. Para um profissional que vive de pesquisas, um jornalista de plantão por exemplo, seria uma excelente ferramenta, você fica antenado sobre tudo o que te interessa.

Na minha humilde opinião, são duas boas ferramentas, porém, fico com o Google Reader. Por ser virtual, fica na rede e não ocupa espaço físico do HD.

domingo, 28 de março de 2010

CALOR

É MEUS AMIGOS, O VERÃO ACABOU MAS O CALOR AINDA CONTINUA BRAVO.

A nossa professora Daniela Serra sugeriu o tema "calor" para realizarmos um ensaio fotográfico. Isso mesmo, Calor, um tema bem amplo, mas foi difícil colocar um assunto em pauta. Por isso, resolvi relatar minha experiência no local das fotografias. Íntimo como sou das câmeras, o resultado não ficou tão bom assim. Entretanto, foram diversas fotos para tentar tirar algo proveitoso.Espero que gostem.

Hoje fui a lagoa da Pampulha, uma região muito gostosa, com sol forte e brisa fresca. Muitas pessoas aproveitando o sol para ir aos clubes do entorno, caminhar na orla, toma uma água de coco, chupar um picolé. Enfim, trata-se de um comércio que depende desse verão para sobreviver. Sem dúvida nenhuma os vendedores ambulantes nunca vendem tanto quanto nessa época. Aguá, refrigerante, água de coco, cerveja, tudo o que for possível para se refrescar.

Os exercícios físicos também são muito importantes e frequentes nessa época do ano. As caminhadas e os passeios de bicicleta no sol da manhã são rotineiros, mas é importante a pessoa estar bem hidratada, usar roupas leves e adequadas.

Hoje, a Caixa Econômica Federal promoveu um evento muito bacana na lagoa: a "Maratoninha". Trata-se de uma maratona para as crianças, claro que com um trajeto mais curto, ainda assim importante para incentivar os garotos na prática das atividades físicas. A corrida foi um sucesso, com a participação de várias crianças, alguns prêmios, todos ganhando medalhas ao completar o percurso, a garotada ficou muito feliz e orgulhosa de seus feitos. Vale ressaltar também a presença da Copasa, distribuindo água para o pessoal, pois tínhamos um Sol para cada um mas tudo foi bem legal.

E queria finalizar com um alerta para o pessoal sobre a poluição de nossas ruas, vi muitas pessoas usando a lagoa como lixo. Diversas garrafas de água, latinhas de cerveja, refrigerante, papéis de picolé. É preciso cuidar de nossas ruas, de nossa cidade, joguem lixo no lixo pelo amor de Deus.

Abaixo as minhas fotos com alguns efeitos bem interessantes.

Quem quiser ver as fotos com maior riqueza de detalhes, basta clicar em cima delas.



O belo céu da lagoa em uma manhã de calor intenso.


Evento da Caixa juntou uma multidão de pessoas.

O ciclismo é uma atividade física bem popular na região.

A empresa mineira tentando refrescar o pessoal.

E os vendedores da Kibon fizeram sucesso.

E os termômetros que não me deixam mentir. Manhã de calor intenso em BH.


domingo, 14 de março de 2010

Podcast

Oi pessoal, hoje fiz um pequeno podcast para falar de uma novidade, o site puc aberta 24horas. Quem estiver interessado em ouvir é só clicar no play.

quarta-feira, 3 de março de 2010

WEB 1.O X WEB 2.0


A internet é uma grande plataforma que interliga todos os usuários e permite com que todos possam ser colaboradores da mesma , mas nem sempre foi assim.
Com o constante crescimento da internet nos anos 90, várias empresas apostavam nesse novo mercado. Repleta de idéias, as empresas virtuais cresciam e buscavam explorar o usuário de todas as formas possíveis. Em uma época que se tinha como base a troca de e-mails e as instant messangers, os espaços virtuais eram comercializados e o dinheiro era alto, devido a praticidade dessas novas ferramentas. As empresas queriam vender seus produtos, seus softwares, suas ferramentas. As grandes empresas usaram da internet para expandirem seus negócios, redes intranet e extranet podem ser consideradas símbolos dessa WEB1.0. As economias com papéis e telefones, as praticidades e a velocidade do fluxo de informações das grandes corporações faziam da web uma ferramenta essencial e promissora.
A internet era vista como um produto, o usuário, um reles consumidor. Com custos baixos de manutenção, sem instalações fixas, o lucro era enorme. Ações de empresas virtuais eram colocadas na bolsa, suas valorizações iam às alturas. Até que veio o fenômeno intitulado “estouro da bolha pontocom”, uma série de falências de empresas virtuais e conseqüentemente a desvalorização das ações na bolsa. A partir do momento em que várias pessoas perderam dinheiro, o futuro da internet passou de brilhante para desacreditado. Apenas algumas empresas sobreviveram a essa situação, saíram ilesas. Mas, afinal, o que elas tinham de diferentes das outras empresas? Porque sobreviveram a crise?
O diferencial das empresas que sobreviveram no mercado era a mentalidade na qual tratavam a internet. A web não era um produto e sim uma plataforma, um ambiente que poderia sofrer alterações, usuários não só acessariam dados como também criariam e os editariam.
Essa nova visão foi o carro chefe da WEB 2.0, com o usuário virando o centro das atenções, vários novos sites aparecendo, como as wikis, as redes sociais, os blogs, tudo com um sucesso estrondoso, a manutenção é feita pelos usuários.
Se a WEB 1.0 era estática, essa nova WEB é dinâmica, a todo momento temos novo conteúdo. Se a internet era restrita, com venda de conteúdos e softwares, hoje ela é aberta, as pessoas compartilham, os softwares são executados na própria web e não mais distribuídos. Se funcionava de forma institucional para pequenos grupos, agora é uma rede social que liga todos os usuários.
Mas para ocorrer todas essas mudanças e surgirem sites como youtube, Wikipédia, os blogs e as redes sociais que tomaram conta da internet, foi necessária a democratização da Web, o surgimento da   banda larga e a convergência de mídias para se tornar mais fácil a distribuição e a construção do conteúdo.
O que vemos hoje são empresas como o Google, que respeita o usuário e utiliza da inteligência e do conhecimento coletivo para produzir conteúdo e conectar as pessoas. Agora, podemos gerenciar todas as nossas relações por um site, fazer nossos próprios vídeos e colocar à disposição de todos “Broadcast yourself”, compartilhar nossos conhecimentos e informações através dos blogs, microblogs como Twitter, enfim, uma rede de conteúdo imensa ao alcance de qualquer usuário.